As equipas não gerem só o consumo de combustível e o desgaste dos pneus

01 dezembro 2013

Parte da estratégia das equipas que correm nas 24 Horas TT Vila de Fronteira passa por saber gerir o consumo de combustível dos seus carros, bem como o desgaste dos pneus e a fiabilidade da mecânica. Mas não se fica por aqui.
 
Cada equipa conta com vários elementos da sua estrutura. Estes quase não dormem, mas não podem passar fome e, por isso, faz parte dos responsáveis logísticos de cada formação, garantir que não falta comida nem bebida durante os quatro dias em que o TT invade a vila alentejana de Fronteira.
 
Na formação de Etelvino Carvalho, equipa que disputa a vitória no Desafio Mazda, há uma verdadeira montra cheia de pastéis, biscoitos e outras iguarias regionais. Mas isso serve apenas para compor o estômago. Ao lado há duas panelas de sopa e ao longo do fim-de-semana são consumidos mais de 15 quilos de carne. Nesta época não faltam castanhas assadas, um bom tinto para acompanhar, e todos os elementos da equipa ainda podem petiscar carapaus e toucinho frito ou uma cacholeira de assar.
 
Paulo Pinto, um dos responsáveis pelo Xuxas Sport, equipa com três carros em Fronteira, orgulha-se da “fantástica sopa de tomate” servida aos elementos da formação bem como “aos muitos amigos que passam por cá”. Mas não é só. Por dia, são consumidos quase 20 pães de quilo e o abastecimento de carne ronda os 60 quilos. Para beber só há duas hipóteses: “Cerveja para os adultos e sumos para os miúdos. Trouxemos cerca de 30 grandes de minis”, conta o responsável pela estrutura e também piloto.

Parte da estratégia das equipas que correm nas 24 Horas TT Vila de Fronteira passa por saber gerir o consumo de combustível dos seus carros, bem como o desgaste dos pneus e a fiabilidade da mecânica. Mas não se fica por aqui.

Cada equipa conta com vários elementos da sua estrutura. Estes quase não dormem, mas não podem passar fome e, por isso, faz parte dos responsáveis logísticos de cada formação, garantir que não falta comida nem bebida durante os quatro dias em que o TT invade a vila alentejana de Fronteira.

Na formação de Etelvino Carvalho, equipa que disputa a vitória no Desafio Mazda, há uma verdadeira montra cheia de pastéis, biscoitos e outras iguarias regionais. Mas isso serve apenas para compor o estômago. Ao lado há duas panelas de sopa e ao longo do fim-de-semana são consumidos mais de 15 quilos de carne. Nesta época não faltam castanhas assadas, um bom tinto para acompanhar, e todos os elementos da equipa ainda podem petiscar carapaus e toucinho frito ou uma cacholeira de assar.

Paulo Pinto, um dos responsáveis pelo Xuxas Sport, equipa com três carros em Fronteira, orgulha-se da “fantástica sopa de tomate” servida aos elementos da formação bem como “aos muitos amigos que passam por cá”. Mas não é só. Por dia, são consumidos quase 20 pães de quilo e o abastecimento de carne ronda os 60 quilos. Para beber só há duas hipóteses: “Cerveja para os adultos e sumos para os miúdos. Trouxemos cerca de 30 grandes de minis”, conta o responsável pela estrutura e também piloto.

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