Pó deixa pilotos apreensivos

29 novembro 2013

 

Sem que a chuva tenha caído nos últimos dias, as equipas que participam nas 24 Horas TT Vila de Fronteira encontraram o piso do circuito essencialmente seco e, com quase uma centena de carros em pista, os pilotos elegem o pó como a principal dificuldade para a 16ª edição da mítica prova de resistência.
 
Com 24 horas de corrida pela frente, as equipas sabem que ao fim de 15 minutos – o tempo por volta andará entre os dez e os 11 minutos – já não haverá pista limpa porque os mais rápidos começarão a apanhar os mais lentos. Com a terra bastante seca, é muito o pó que levanta e dificulta a visibilidade.
 
“Vai ser uma grande condicionante. O trabalho da organização e dos comissários será ainda mais importante e é preciso que todos os participantes colaborem. Se um concorrente mais lento não se aperceber, facilmente se perde uma volta atrás dele”, explica Miguel Barbosa.

Sem que a chuva tenha caído nos últimos dias, as equipas que participam nas 24 Horas TT Vila de Fronteira encontraram o piso do circuito essencialmente seco e, com quase uma centena de carros em pista, os pilotos elegem o pó como a principal dificuldade para a 16ª edição da mítica prova de resistência.

 

Com 24 horas de corrida pela frente, as equipas sabem que ao fim de 15 minutos – o tempo por volta andará entre os dez e os 11 minutos – já não haverá pista limpa porque os mais rápidos começarão a apanhar os mais lentos. Com a terra bastante seca, é muito o pó que levanta e dificulta a visibilidade.

“Vai ser uma grande condicionante. O trabalho da organização e dos comissários será ainda mais importante e é preciso que todos os participantes colaborem. Se um concorrente mais lento não se aperceber, facilmente se perde uma volta atrás dele”, explica Miguel Barbosa.

scroll up